Thomás Alveric

👑 Thomás Alveric, Rei de Bellere e Protetor dos Humildes

Aparência

Thomás Alveric é um humano de meia-idade, porte simples e postura aberta. Não impõe respeito pelo tamanho ou imponência, mas pela serenidade que carrega no olhar. Usa vestes reais discretas, em tons claros de azul profundo, cinza e dourado suave, muitas vezes sem coroa — prefere um broche com o símbolo de Ravena, a deusa da sorte e da riqueza justa.
Seu rosto é marcado por linhas de preocupação genuína, e suas mãos, apesar de reais, mostram sinais de trabalho constante, como alguém que não delega tudo aos outros.

Personalidade

Gentil, empático e profundamente cuidadoso, Thomás governa acreditando que um reino só é forte quando seus mais fracos conseguem viver com dignidade. Ele escuta mais do que fala, pondera antes de agir e nunca ignora pedidos de ajuda — mesmo quando sabe que não poderá atender todos.
É um seguidor devoto de Ravena, não pela ambição da riqueza, mas pela crença de que prosperidade só tem valor quando é compartilhada. Para ele, governar é servir.

Maneirices

• Abaixa-se para falar com crianças e idosos, nunca os olha de cima.
• Toca o broche de Ravena ao tomar decisões difíceis.
• Memoriza nomes de cidadãos comuns.
• Costuma caminhar pelas ruas sem aviso prévio.
• Sorri com facilidade, mas se entristece ainda mais rápido diante da injustiça.

Peculiaridades

• Mantém cozinhas públicas financiadas pelo próprio tesouro real.
• Recusa banquetes excessivos enquanto houver fome no reino.
• Acredita que sorte deve ser cultivada, não explorada.
• Protege comerciantes honestos com leis rígidas contra abusos.
• Guarda cartas de agradecimento de cidadãos comuns como tesouros.

História

Thomás Alveric assumiu o trono de Bellere, em Anevar, após a morte repentina de seu pai, herdando um reino marcado por desigualdade e desconfiança da coroa. Em vez de governar à distância, ele escolheu descer do trono e caminhar entre o povo.
Sob sua liderança, Bellere tornou-se um refúgio para os pobres, órfãos e deslocados de guerras alheias. Ele instituiu programas de auxílio, reduziu impostos abusivos e fortaleceu guildas locais para garantir trabalho digno.
Sua devoção a Ravena moldou sua visão: sorte não é acaso, mas consequência de escolhas justas. Muitos dizem que Bellere prospera não por magia ou poder militar, mas porque seu rei nunca esqueceu quem ele governa.

Citação

"Se a sorte me escolheu como rei, então que ela alcance também quem nada tem."

Elementos Originais

• Tesouro da Mão Aberta: parte fixa da riqueza de Bellere é destinada automaticamente aos necessitados, sem burocracia.
• Benção Silenciosa de Ravena: dizem que decisões tomadas por Thomás raramente resultam em desastre — como se a sorte o acompanhasse quando age com bondade.