Stan Klin

Stan Kiln – A Voz que Acalma o Ouro de Ealonderande
Aparência:
Stan Kiln é um humano de beleza marcante e postura magnética. Seus cabelos castanhos, volumosos e perfeitamente penteados para trás, brilham sob as luzes douradas do cassino. Usa roupas luxuosas e criativas: camisas de seda abertas no peito, coletes bordados com fios metálicos e um casaco comprido que balança com elegância enquanto caminha entre as mesas de aposta. Seus olhos cinzentos têm um brilho hipnótico, e seu sorriso — sempre presente — é tão preciso quanto suas melodias.
Personalidade:
Stan é vaidoso, sedutor e dono de um carisma quase mágico. Fala com graça, canta com alma e encanta com facilidade. Sabe exatamente como adaptar suas palavras à plateia, seja para confortar um perdedor frustrado ou para atiçar o ego de um vencedor impulsivo. Mas por trás da fachada glamourosa, há um artista profundamente consciente do poder de suas notas e do peso que elas carregam.
Maneirices:
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Afinava seu alaúde com olhos fechados antes de cada apresentação — mesmo que já estivesse afinado.
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Sempre sussurra "vamos domar o caos" antes de iniciar uma canção.
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Faz leves reverências com uma só mão, como se estivesse apresentando não a si, mas sua música.
Peculiaridades:
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É capaz de alterar o humor de um ambiente inteiro com um único acorde.
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Lembra de todos os nomes das pessoas que já ouviram ele tocar — e sabe exatamente como estavam se sentindo na ocasião.
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Usa perfumes artesanais que mudam de fragrância conforme a emoção dominante no ambiente.
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Compõe em silêncio absoluto, apenas desenhando símbolos no ar com os dedos até a melodia "tomar forma".
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Tem uma tatuagem mágica no pulso esquerdo que vibra suavemente sempre que alguém mente perto dele.
História:
Stan surgiu em Ealonderande como um nome que ninguém conhecia, e em poucas semanas se tornou indispensável ao cassino de Hector Konzag. Seus shows são tão procurados quanto os próprios jogos de azar, e sua música já impediu dezenas de brigas, crises e discussões acaloradas.
Alguns dizem que sua voz foi abençoada por uma divindade esquecida da harmonia. Outros acreditam que ele aprendeu a cantar ouvindo ecos das canções dos planos etéreos. O próprio Stan nunca responde — ele apenas sorri, toca e deixa a dúvida dançar com o público.
Citação:
"A música não serve para distrair... ela serve pra fazer lembrar o que vale a pena."
Adições originais:
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Melodia do Equilíbrio: Uma de suas músicas raras pode, quando tocada, selar temporariamente qualquer efeito mágico descontrolado no ambiente.
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A Valsa Invertida: Canção secreta que, quando executada de trás para frente, revela mensagens ocultas para os ouvidos certos — um truque usado por Stan para se comunicar com aliados ou proteger segredos.